
“O que está em jogo na Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado Federal não é apenas um Projeto de Lei, mas a própria santidade do que é fundamental para a fé. O PL 4.606/2019, ao propor a proibição de qualquer alteração, adaptação, edição ou acréscimo nos textos da Bíblia Sagrada, reconhece uma verdade irrefutável: ‘mexer no que foi escrito a séculos, é no mínimo um ato de heresia, falta de fé e desrespeito ao livro mais sagrado da história.’
É espantoso que, diante de um texto com tamanha relevância histórica e espiritual, vozes se levantem para alegar ‘falta de interesse público’ ou ‘inconstitucionalidade’. Tais argumentos ignoram o peso da Bíblia para a identidade do Brasil.
Como bem destacou a senadora Damares Alves, estamos falando da fé de uma esmagadora maioria: mais de 80% da população brasileira é cristã. Para essa vasta parcela, a Bíblia não é um livro comum, sujeito a modismos ou edições ideológicas; é a Palavra. O papel do Parlamento, neste caso, não é regular a fé, mas sim resguardar o texto que é a base da crença de milhões. Preservar a integridade dos seus capítulos e versículos é um ato de profundo respeito à religiosidade nacional.”
Redação Plenarioemfoco / imagem https://bibliotecadopregador.com.br/
