Estamos em outubro, e com ele, o importante movimento de conscientização sobre o câncer de mama, o Outubro Rosa. Este é um mês crucial para destacar a relevância da prevenção e do diagnóstico precoce desta doença que, quando descoberta em estágios iniciais, tem altas chances de cura.
O Papel do Poder Público na Campanha
É fundamental que, neste período, as casas de leis, os setores públicos e todas as esferas de governo intensifiquem a campanha do Outubro Rosa. A informação salva vidas, e o poder público tem a responsabilidade e o alcance necessários para garantir que a mensagem de prevenção ao câncer de mama chegue de forma maciça, especialmente aos grupos e comunidades que mais necessitam de acesso a essa informação e a serviços de saúde.
Prevenir é Viver: A Informação Precisa Ser Maciça
O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. No entanto, o conhecimento sobre os fatores de risco, a importância do autoexame, da mamografia e dos exames de rotina é a chave para a redução desses números.
A informação deve ser:
- Acessível: Utilizando linguagem clara e diversos canais de comunicação.
- Abrangente: Não se limitando apenas à capital, mas alcançando todos os municípios e áreas rurais.
- Focada: Destacando a importância da mamografia anual para mulheres a partir da faixa etária recomendada, e a necessidade de acompanhamento médico regular.
Um Chamado à Ação Coletiva
O Outubro Rosa não é apenas um movimento do setor de saúde, mas uma causa de toda a sociedade. A mobilização precisa ser geral:
- Ações de Saúde: Promover mutirões de mamografia, palestras e distribuição de material educativo.
- Parcerias: Envolver a sociedade civil, empresas e mídia na divulgação da campanha.
- Apoio e Acolhimento: Reforçar a importância do apoio emocional e do tratamento humanizado às mulheres em tratamento.
Vamos todos dar as mãos neste mês para garantir que a mensagem da importância da prevenção ao câncer de mama e do cuidado com a saúde chegue a todas as mulheres. Prevenir o câncer de mama é salvar vidas.
Edson Di Souza – Redaçao plenarioemfoco